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SOBRE O LABORATÓRIO

LNN; Laboratory of Neuroanatomy and Neuropsyhobiology; Laboratório de Neuroanatomia & Neuropsicobiologia
O Laboratório de Neuroanatomia e Neuropsicobiologia (LNN) da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto foi fundado em 31 de outubro de 1991, quando então, o Prof. Norberto Coimbra, foi contratado como docente pela Universidade de São Paulo, para lecionar neuroanatomia no Departamento de Morfologia da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da USP (FMRP-USP). A primeira página virtual do LNN-FMRP-USP foi elaborada pela engenheira Márcia Graeff, e publicada em 1997. Destacava-se pela presença de galerias de imagens do sistema nervoso central, organizadas na forma de galerias virtuais, que vêm chamando a atenção de poetas, artistas plásticos e neurocientistas desde então, e vêm sendo utilizadas para estudo por nossos alunos e como inspiração para obras de arte plástica (pinturas surrealistas) e livros de poesia. Quando funcionava no Departamento de Morfologia da FMRP-USP o LNN destacou-se por abrir os horizontes de nossos alunos do curso de Medicina, que eram aceitos como estagiários de Iniciação Científica. A produção científica desses alunos foi publicada na forma de artigos científicos sempre que resultava em dados inéditos e relevantes. Alguns desses alunos sentiram-se suficientemente motivados pela carreira científica para ingressarem em Programas de Pós-graduação. Muitos outros acadêmicos, provenientes de Universidades Estaduais, Federais e mesmo particulares, mostraram interesse pela carreira científica e nos procuraram durante seu curso de graduação, com o intuito de receberem treinamento no campo das neurociências. Muitos deles, após colarem grau em suas Escolas, regressaram para fazerem Mestrado e Doutorado na FMRP-USP, trabalhando em nossa Equipe. Tais mentes privilegiadas vêm publicando com regularidade em periódicos científicos especializados, com Corpo Editorial e de muito bom impacto. Nessa época, o LNN possuía infra-estrutura para a realização de experimentos invasivos, conduzidos em animais de laboratório (estereotaxia para implantes crônicos de eletrodos de estimulação encefálica, de cânulas-guias e de microeletrodos para voltameria cíclica, registros de limiares do comportamento que tem sido associado ao medo e ao pânico, e registro de limiares de dor), para o estudo das bases neurais e psiconeurofarmacológicas do comportamento instintivo e das emoções, além dos substratos neurais dos processos de modulação da dor. No final do século XX, os primeiros experimentos sobre as bases neuropsicobiológicas do comportamento agressivo de serpentes venenosas, veneníferas e constrictoras brasileiras foram iniciados em um modelo inovador de ataques de pânico, baseado no confronto entre pequenos roedores e serpentes selvagens. 
Em meados de 2000, o LNN-FMRP-USP foi trasladado para o Departamento de Farmacologia da FMRP-USP, onde vem funcionando até a presente data. Nossa infra-estrutura foi modernizada e o laboratório foi inteiramente reconstruído. A divisão de Neuropsicobiologia do LNN foi acrescida de um serpentário, munido com arenas poligonais assimétricas e arenas quadrangulares simétricas e com um labirinto complexo, para a validação de nossos modelos experimentais de medo inato, medo condicionado, e de ataques de pânico. 
História da FMRP

As mudanças sociais  e a redemocratização,  que ocorreram no Brasil na  década de 1940, aliadas  ao alívio e à euforia que marcaram o final da Segunda Guerra Mundial, determinaram que a sociedade civil se organizasse para conseguir melhor qualidade de vida. Isto incluía o acesso à Cultura e à Educação. Algumas cidades do interior pleiteavam, também, a interiorização do Ensino Superior, com os conseqüentes ...

Nosso objetivo

Nosso objetivo é oferecer a infraestrutura adequada a alunos de Treinamento Técnico, de Iniciação Científica, de Mestrado, de Doutorado e de Pós-doutorado, para que projetos científicos sejam conduzidos com o intuito de ampliar os conhecimentos atuais das bases morfológicas e neurofarmacológicas do comportamento que tem sido associado ao medo inato e condicionado e dos processo de modulação da dor. (...)

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